
Também segundo o Estadão, o turismo é a mola econômica do evento, que só perde em presença de visitantes para a Virada Cultural, e em arrecadação, para a Fórmula 1.
O coordenador-geral do evento, Manoel Zanini, sugere que, com essa taxa de retorno, as ações da Parada fossem negociadas na Bolsa de Valores! Alguém precisa desenvolver melhor esta idéia – soa tão maluco que só pode ser algo muito genial (apesar de a reportagem da Folha se apressar em descartá-la, falando das dificuldades que uma empresa enfrenta para abrir capital). Alguém por aí tem notícias sobre “bolsa de valores culturais” em algum lugar do mundo?
A propósito: a 7ª Parada Gay da Bahia acontece em 14 de setembro.
Um comentário:
Otimo reinicio de trabalho! Parabens!
Beijos,
Lu
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