
Manhã com equipe CRIA e jovens no Teatro Santo Antônio.
Cada grupo comunitário é desafiado a criar uma ação cultural na comunidade em que vive. Comunidades que, para a grande mídia, são espaços de violência, tráfico de drogas, exclusão. Mas aqueles jovens estavam ali, provando com seus corpos a existência de vida em cada um daqueles bairros. Que coisa mais linda, ver tanta gente linda, vibrante, pensando a sua cidade e lançando as sementes de seus desehos no ventre do universo... fazendo amor com o universo!
O CRIA capta parte dos recursos - R$ 2.071 - para a realização das feiras. É uma boa notícia, mas implica em muitas coisas: gestão do orçamento, burocracia, sensação de que não é suficiente... Que coisa mais curiosa, ver as pessoas querendo e não querendo, querendo e resistindo, querendo e tendo medo... mas nós, seres humanos, fazemos isso o tempo inteiro.
Que coisa mais gostosa, estar ali me deu uma vontade grande de fazer a mesma coisa que estamos propondo àqueles jovens:
Que paisagens eu vejo nas minhas janelas?
Que mapas nossos pés traçam?
De que fonte nós bebemos?
Que pulga belisca a minha orelha?
O que me alimenta neste bairro?
Essas foram as questões que propomos aos jovens, para que pensem nos lugares em que vivem. Foram questões que eu mesma propus. E que respostas dou a elas?
Cada grupo comunitário é desafiado a criar uma ação cultural na comunidade em que vive. Comunidades que, para a grande mídia, são espaços de violência, tráfico de drogas, exclusão. Mas aqueles jovens estavam ali, provando com seus corpos a existência de vida em cada um daqueles bairros. Que coisa mais linda, ver tanta gente linda, vibrante, pensando a sua cidade e lançando as sementes de seus desehos no ventre do universo... fazendo amor com o universo!
O CRIA capta parte dos recursos - R$ 2.071 - para a realização das feiras. É uma boa notícia, mas implica em muitas coisas: gestão do orçamento, burocracia, sensação de que não é suficiente... Que coisa mais curiosa, ver as pessoas querendo e não querendo, querendo e resistindo, querendo e tendo medo... mas nós, seres humanos, fazemos isso o tempo inteiro.
Que coisa mais gostosa, estar ali me deu uma vontade grande de fazer a mesma coisa que estamos propondo àqueles jovens:
Que paisagens eu vejo nas minhas janelas?
Que mapas nossos pés traçam?
De que fonte nós bebemos?
Que pulga belisca a minha orelha?
O que me alimenta neste bairro?
Essas foram as questões que propomos aos jovens, para que pensem nos lugares em que vivem. Foram questões que eu mesma propus. E que respostas dou a elas?
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