Justiça seja feita, tenho feito avanços, em meu divórcio da dor: ela tem me visitado menos. Pior para indústria farmacêutica, que certamente vai registrar uma queda na venda de Neosaldina, melhor para mim.
Aos poucos, o sentimento de ser vítima de uma injustiça ("por que não posso tomar todo o café que gostaria?") cede lugar a um prazer que ainda não sei definir. Beber chá é melhor do que parecia, e a verdade é que hoje prefiro o arroz integral ao branco. Vida sem dor, lá vou eu!
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